quinta-feira, 20 de junho de 2013

Rui Rio... e os aceleras

Rui Rio... e as Corridas

O Planeta não corre perigo de vida... a Humanidade é que já devia ter entendido que não tem grande futuro neste planeta... na forma como o trata.
Indiferentes a tudo isso, apesar do propalado amor aos netos, dos poemas fáceis de escrever... e dos optimismos facebookianos... indivíduos como o autarca do Porto continuam a promover realizações (ditas desportivas) que em nada ajudam a uma tomada de consciência ecológica. É o culto da aceleração e dos ruídos e poluições em conformidade, uma futilidade que se compreende numa juventude irresponsável e que deve ser tratada quando persiste com a idade adulta... O que a Humanidade precisa é de aprender a divertir-se com coisas de facto interessantes e positivas, que salvaguardem o seu futuro.
Rui Rio tem a insensibilidade de mandar toda essa pedagogia necessária para as urtigas... e de ainda chatear as pessoas, os cidadãos, com a montagem e desmontagem duma gigantesca infraestrutura de cimento e aço, absurda, que condiciona, que estorva a mobilidade e o sossego das populações por onde o nefando evento pretende evoluir. Fica a um nível de estagnação e de insensibilidade muito semelhante ao que pontua nas touradas: são coisas fora do tempo, perpretadas por dirigentes egoistas e absurdamente materialistas, indiferentes ao verdadeiro bem-estar da urbe.
in Porto
SO

terça-feira, 7 de maio de 2013

Japonês Básico

vamos lá treinar um bocadinho o hiragana... rs
わかりました。

hum?...

1ª sílaba - わ wa
2ª          - か ka
3ª          - り ri
4ª          - ま ma
5ª          - し shi
6ª          - た ta

portanto, passando de hiragana para romaji fica "wakarimashita", que quer dizer "compreendi", formalmente.

Ab
JCastro, S.O.

有難うございました。

quinta-feira, 7 de março de 2013

Tempo de Kimochi

Tenho o gosto, que alguns acham estranho... de contemplar o hálito do chá...
Na minha demanda não busco o luxo, a riqueza ou a fama.
Por isso me sinto contente com o conforto visual dos musgos...
ou as manobras das aves na praia.
Todos os seres humanos têm um amor, entre outros...
e o meu, talvez inventado, não sei... re-encontrei-o naquela vereda do Norte.
Penso que ele existe... porque ouço a sua voz modulada no vento tardio...
Gostaria de sentir-te, Atta!, com o doce nevoeiro que carregas...
como a cócega persistente desta areia virginal no sopé das dunas.
Dizer que te quero é tão inútil como a confissão do egoismo...
Espero-te... perseverante, sereno e lânguido... o quanto mo permita
a quentura do matchá... e a tolerância dos outros seres humanos.

S.O.