quarta-feira, 9 de maio de 2012

Confissão a uma flor de Maio


... cada vez me convenço mais... e só n mais por uma espécie de cega fé que os idílios produzem... que já n te lembras de mim...
e o único lenitivo para esse desconforto emotivo, sentimental digamos, é o reconhecimento, racional, de que n me pertences, duplamente n pertences... e de que, de qq modo, nunca teria o direito, puramente falando, de esperar outra coisa de ti que não fosse a produção da tua própria vontade...
tens mais direito a ti própria do que eu... ou qq outra pessoa... mesmo tendo em conta que como tu (teu) tb se entenda o partilhares-te com outrem... com quem o desejares...
... na realidade... se há secura e chuvas pela terra.. pq não igual contraste pelas almas e sentimentos?... de qq modo permaneço com a taça de chá pronta para ti. Shitsurei shimasu...
S.O.

1 comentário:

  1. Misteriosa reflexão

    Tens na cor um olhar
    Um sentimento
    Que decifro
    Porquê o teu olhar
    Com visões
    Cor do mar
    Como se fosse um rio
    Caminhando devagar

    Levarei a minha luz,
    Para reforçar a tua !
    Levarei os meus melhores sonhos,
    Para sonhar contigo !

    soltam-se as notas...
    ... e o piano toca...
    som que entra em mim..
    alegre...risos de nós...
    Sei que esse rumo tem fim,
    mas não sei se chego ao fim
    antes do fim desse rumo,
    antes do fim da viagem.

    que a vida é boa, dura e fria,
    mas se dou-me a sorrir
    o calor vem forte
    e aquece até
    o mal...

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